Como funciona a nova geração de medicamentos para perda de peso

Eles foram destinados a tratar o diabetes. Seus outros benefícios foram descobertos por acidente
GDANSK, POLÔNIA - MAIO DE 2022: homem gordo obeso preparando a injeção de Semaglutide Ozempic para controlar os níveis de açúcar no sangue; Shutterstock ID 2172980959; Issue_number: -; trabalho: -; cliente: -; outro: -

Eles estão em toda parte. Nos jornais, nas mídias sociais ou no espacinho do café nas empresas, é difícil evitar a fofoca sobre injeções que podem ajudar a perder 10-20% do peso corporal. A fofoca está sendo enterrada e se tornando fato presente na vida de muitas pessoas. Esses medicamentos oferecem uma nova e poderosa opção para tratar a obesidade, que agora é amplamente aceita pelos médicos como uma doença crônica. Estar muito acima do peso aumenta o risco de uma pessoa sofrer de diabetes, doenças cardíacas, derrames e 13 tipos de cânceres. Mas há evidências de que, para a maioria das pessoas, fazer dieta não é uma maneira eficaz de perder e manter peso: o corpo luta contra as tentativas de mudar mais do que apenas um pouco.

Como novas drogas podem ajudar?

A história da medicação para perda de peso é uma história triste. Em 1934, cerca de 100.000 americanos estavam usando dinitrofenol para perder o excesso. Ele é tóxico, com fortes efeitos colaterais causando catarata e, ocasionalmente, mortes. Por uma estimativa, 25.000 pessoas ficaram cegas pela droga; ela foi proibida como uma droga para uso humano em 1938, mas as mortes continuam até hoje, já que as pessoas ainda são convencidas a comprá-la on-line. Em seguida, as anfetaminas se tornaram populares—até que o risco de vício e outros efeitos colaterais se tornassem presentes na vida dos usuários.

Ephedra, um medicamento à base de plantas que em 1977 foi tomado por cerca de 70.000 pessoas, também foi banido na América depois que levou a mortes. Dois outros medicamentos para perda de peso, rimonabant e sibutramina, foram retirados da venda por causa de preocupações de segurança.

A nova geração de remédios para emagrecer, que parecem muito mais seguros, foi descoberta por acaso. Eles foram desenvolvidos para melhorar a regulação da glicose em diabéticos. As drogas usam cadeias curtas de aminoácidos para imitar os hormônios produzidos naturalmente pelo corpo após uma refeição, mas que os diabéticos às vezes produzem em quantidades insuficientes.

Os medicamentos semaglutida (vendido como Wegovy) e tirzepatide (vendido como Mounjaro) imitam a ação do peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1), um desses hormônios. Isso aumenta a produção de insulina (que transporta o açúcar do sangue para as células do corpo) e reduz a produção de glucagon (que libera o açúcar do fígado para a corrente sanguínea). Também diminui a taxa de esvaziamento do estômago, criando uma sensação de saciedade que reduz o apetite. Além disso, o medicamento pode aumentar o gasto de energia ao transformar o tecido adiposo em tecido adiposo marrom, que é mais propenso a queimar em repouso. Esses efeitos não apenas ajudam os diabéticos, mas também promovem a perda de peso.

Existem desvantagens.

Os efeitos colaterais dos medicamentos GLP-1 incluem náuseas e vômitos e há preocupações de que eles possam aumentar o risco de uma pessoa desenvolver tumores da tireoide. As drogas certamente não devem ser tomadas por razões estéticas. Eles também podem precisar ser tomados por toda a vida: quando os pacientes param de tomá-los, recuperam a maior parte do peso que haviam perdido. Alem das questões relacionadas aosnefejtosncokaterais e da possível dependência da droga, esse medicamentos possuem um customalto, sendo acessível apenas para uma parte da população.

Descendencia e gerações passadas.

Ao perguntar para a IA tive uma resposta que permitiu pensar sobre a forma e qualidade de vida dos antepassados .

Podemos estimar aproximadamente as datas de nascimento das dez gerações passadas, considerando uma média de 25 a 30 anos por geração. Como sua descendência é polonesa, levaremos em consideração o contexto histórico da Polônia.

1ª geração (pais): nascidos por volta de 1930-1940

2ª geração (avós): nascidos por volta de 1900-1910

3ª geração (bisavós): nascidos por volta de 1870-1880

4ª geração (trisavós): nascidos por volta de 1840-1850

5ª geração (tetravós): nascidos por volta de 1810-1820

6ª geração: nascidos por volta de 1780-1790

7ª geração: nascidos por volta de 1750-1760

8ª geração: nascidos por volta de 1720-1730

9ª geração: nascidos por volta de 1690-1700

10ª geração: nascidos por volta de 1660-1670

Essas datas são estimativas aproximadas e podem variar dependendo das circunstâncias individuais de cada família.

Durante esses períodos, a Polônia passou por várias mudanças políticas, sociais e culturais. No século XVII, a Polônia estava em um período conhecido como a “Idade de Ouro”, com a Comunidade Polaco-Lituana sendo uma potência europeia. No entanto, no final do século XVII e início do século XVIII, a Polônia enfrentou crises internas e externas, incluindo invasões suecas, guerras otomanas e a expansão do Império Russo.

As condições de vida e a expectativa de vida variavam consideravelmente, dependendo de fatores como localização, ocupação e status social. A nobreza polonesa (szlachta) tinha uma posição privilegiada na sociedade, enquanto a vida cotidiana da maioria das pessoas comuns provavelmente envolvia trabalho agrícola ou manual. No século XVII, o analfabetismo era comum, especialmente nas áreas rurais. A educação começou a se expandir no século XVIII, mas ainda era limitada principalmente às classes mais altas.

A religião desempenhou um papel significativo na vida cotidiana dos poloneses. O catolicismo era a religião dominante, mas a Polônia também era conhecida por sua diversidade religiosa e tolerância, com comunidades judaicas, protestantes e ortodoxas presentes no país.

Essa é apenas uma visão geral das condições de vida e da história que seus antepassados poloneses podem ter enfrentado. É importante lembrar que a experiência de cada indivíduo e família pode variar consideravelmente, e pesquisar sua própria história familiar pode fornecer informações mais específicas e pessoais sobre seus antepassados.

Análise do texto: “It Turns Out Money Does Buy Happiness, At Least Up to $500,000”

O texto aborda a correlação entre dinheiro e felicidade, destacando que a relação se estende além do patamar de $75,000 por ano, anteriormente visto como o limite para impactar na felicidade. Essa conclusão vem de um estudo realizado por um grupo de cientistas, incluindo o psicólogo ganhador do Prêmio Nobel que introduziu a ideia de um platô de felicidade há mais de uma década. O estudo envolveu 33.391 pessoas nos EUA e foi publicado em 1º de março na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

A pesquisa contradiz um estudo famoso de 2010, realizado pelo psicólogo Daniel Kahneman e pelo economista Angus Deaton, que afirmava que a felicidade aumentava com a renda até começar a se estabilizar entre $60,000 e $90,000 por ano. Kahneman, em colaboração com Matthew Killingsworth, reanalisou seu trabalho e encontrou um platô de felicidade, mas apenas entre os 20% mais infelizes e quando eles começam a ganhar mais de $100,000.

O estudo conclui que o dinheiro traz felicidade até certo ponto e que, para os 30% mais felizes da população, a taxa de aumento da felicidade se acelera à medida que a renda ultrapassa $100,000. No entanto, a relação entre dinheiro e felicidade é pequena quando comparada a outras circunstâncias, como ter dois dias de folga no final de uma semana.

Os participantes da pesquisa eram adultos empregados entre 18 e 65 anos, residentes nos EUA, com uma idade média de 33 anos e uma renda familiar média de $85,000 por ano. A felicidade foi avaliada várias vezes ao dia por meio de um aplicativo desenvolvido por Killingsworth. Os pesquisadores não puderam concluir definitivamente se a relação entre dinheiro e felicidade se mantém para pessoas que ganham mais de $500,000 por ano.