Gay vence 200 m em Gateshead; Bekele passeia nos 3.000 m

O velocista norte-americano Tyson Gay venceu com tranqüilidade a prova
dos 200 m rasos no Grand Prix de Gateshead, na Inglaterra, neste
domingo. Gay chegou a aliviar nos últimos metros, e marcou o tempo de
20s26. Em segundo lugar ficou o compatriota Wallace Spearmon, com
20s41.

Gay, que falhou na tentativa de se classificar para a prova olímpica
dos 200 m rasos, sequer chegou às finais dos 100 m rasos e do
revezamento 4 x 100 m em Pequim.

A vitória em Gateshead pode marcar o início de um ciclo de recuperação
do atleta, campeão mundial dos 100 m e 200 m rasos em 2007. "Vencer
aqui significa muito", disse Gay, que lembrou com pesar da experiência
olímpica: "Foi muito frustrante, porque eu estava pensando no ouro".

Outro astro das pistas que marcou presença na Inglaterra foi o etíope
Kenenisa Bekele, campeão olímpico dos 5.000 m e dos 10.000 m rasos.
Competindo nos 3.000 m rasos, Bekele venceu tranqüilamente, com o
tempo de 7min31s95, novo recorde da competição.

Já a norte-americana Lauryn Williams selou uma dobradinha em
Gateshead, vencendo nos 100 m e nos 200 m rasos. Na primeira prova,
ela fez 11s24
superou a campeão olímpica, a jamaicana Shelly-Ann Fraser, que ficou
em segundo lugar, cinco centésimos mais lenta.

Gay vence 200 m em Gateshead; Bekele passeia nos 3.000 m

O velocista norte-americano Tyson Gay venceu com tranqüilidade a prova
dos 200 m rasos no Grand Prix de Gateshead, na Inglaterra, neste
domingo. Gay chegou a aliviar nos últimos metros, e marcou o tempo de
20s26. Em segundo lugar ficou o compatriota Wallace Spearmon, com
20s41.

Gay, que falhou na tentativa de se classificar para a prova olímpica
dos 200 m rasos, sequer chegou às finais dos 100 m rasos e do
revezamento 4 x 100 m em Pequim.

A vitória em Gateshead pode marcar o início de um ciclo de recuperação
do atleta, campeão mundial dos 100 m e 200 m rasos em 2007. "Vencer
aqui significa muito", disse Gay, que lembrou com pesar da experiência
olímpica: "Foi muito frustrante, porque eu estava pensando no ouro".

Outro astro das pistas que marcou presença na Inglaterra foi o etíope
Kenenisa Bekele, campeão olímpico dos 5.000 m e dos 10.000 m rasos.
Competindo nos 3.000 m rasos, Bekele venceu tranqüilamente, com o
tempo de 7min31s95, novo recorde da competição.

Já a norte-americana Lauryn Williams selou uma dobradinha em
Gateshead, vencendo nos 100 m e nos 200 m rasos. Na primeira prova,
ela fez 11s24
superou a campeão olímpica, a jamaicana Shelly-Ann Fraser, que ficou
em segundo lugar, cinco centésimos mais lenta.

Ministro avalia como boa a participação brasileira em Pequim

O ministro do Esporte, Orlando Silva, fez nesta segunda-feira (25/08)
sua primeira avaliação da participação brasileira nos Jogos Olímpicos
de Pequim, durante o 1º Seminário Nacional da Lei de Incentivo ao
Esporte. Para ele, o desempenho dos atletas brasileiros foi bom. "Na
delegação recorde de 277 atletas não vai competir quem quer, mas só
quem se qualificou para tanto. Isso significa que nós tivemos mais
atletas classificados para disputar os Jogos. O fato de termos 132
mulheres, que é um número recorde de participação feminina, é algo
muito importante. Sem contar que disputar 32 modalidades é uma
conquista fantástica, porque eu sou daqueles que não acredita na
monocultura do esporte".

Além disso, o ministro afirmou que as olimpíadas de Pequim 2008
tiveram peculiaridades. "Eu creio que alcançar 15 medalhas, numa
olimpíada que foi marcada pela pulverização da distribuição de
medalhas e por uma presença chinesa avassaladora, foi um bom
desempenho da delegação. Isso porque não podemos medir o desempenho só
pelas medalhas, mas também pela evolução técnica". Orlando Silva
frisou que o Brasil dobrou a presença em finais olímpicas. "Nos
classificamos para 38 finais. O que mostra que estamos no caminho
certo", disse.

O ministro disse ainda que o Brasil tem de estabelecer metas para as
próximas olimpíadas e investir na infra-estrutura esportiva no Brasil.
"Para melhorar é preciso valorizar o planejamento. Nós temos que
estabelecer metas muito claras para que a sociedade saiba aonde
queremos chegar e com isso possa aprovar ou não os objetivos
estabelecidos e mensurar os resultados. Além disso, temos que mostrar
eficiência no uso de recursos públicos", explicou.

Para Orlando Silva, a inclusão social por meio do esporte é outro
aspecto importante na melhoria de nossos resultados olímpicos.
"Primeiro nós temos que nos preocupar com o esporte como direito das
pessoas, porque a formação de campeões é conseqüência dos campeões de
vida. Por isso, o esporte é uma oportunidade".