O Brasil está mais ansioso. E você, professor?

Quando o assunto é ansiedade, o Brasil é líder no continente latino-americano. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade atinge 18,6 milhões de brasileiros, o equivalente a 9,3% da população. As mulheres sofrem mais ansiedade que os homens: 7,7% delas são ansiosas, enquanto que, entre o público masculino, a porcentagem cai para 3,6%. Frente a tais dados, cabe refletir como esse transtorno pode afetar a vida de professores e estudantes.

Ser professor no Brasil implica muitas vezes em trabalhar em mais de uma escola, gerenciar o comportamento em sala de aula, equilibrar o excesso de tarefas, atuar por longas horas, lidar com o desrespeito e atentar-se às necessidades acadêmicas e emocionais de cada aluno, fatores que podem causar ou intensificar a ansiedade. Nos alunos, a ansiedade pode se manifestar por insegurança extrema diante de avaliações, excesso de perguntas, perfeccionismo e sensibilidade em relação ao comportamento ou aos comentários de outros alunos.

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