Liderar e gerenciar.

Os líderes de verdade entendem que seu papel , além de gerenciar os negócios no dia-a-dia da empresa, devem assumir estratégias poderosas. Devem, definir e reforçar a visão, os valores e a cultura da organização.

Sua função, é garantir continuamente que os valores de prazer, retidão, integridade e responsabilidade social sejam comunicados fielmente a toda a organização. Ele é líder, não apenas gerente. Seu papel, bem como o de suas equipes executivas, é ajudar as pessoas a compreender por que o que realizam é importante e faz diferença. Deve dedicar-se cuidadosamente a fazer com que haja alinhamento entre valores, estratégia, sistemas, cultura e recursos essenciais da empresa. Para tanto, é preciso abrir mão do poder, e não acumulá-lo, designando funções e responsabilidades aos seus líderes de equipes.

Além das desculpas
Justificar por que nada pode ser mudado não contribui muito para aumentar a eficácia de uma empresa. Lembre-se de uma das definições de insanidade: fazer a mesma coisa repetidamente esperando resultados diferentes. Se nada mudar, é improvável que os resultados da empresa ou sua posição competitiva mudem também. A incrível ironia é que muitos se empenham em descobrir o que as excelentes empresas fazem e, assim que começam a descobrir, passam a apresentar os motivos por que não podem fazer o mesmo. Sempre há razões para não se fazer algo.

Em muitas empresas, recursos humanos é a área que diz “não”. O RH é o mantenedor das regras. É por isso que sua função é encontrar meios de ajudar os gerentes a atrair, reter e motivar o talento.

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Políticas Públicas: adesão, impacto social e evasão.

O desenvolvimento de poíticas públicas na área de esportes e lazer tem sido crescente no Brasil.

Embora a demanda neste setor seja grande, há que se desenvolver novos modelos de divulgação das ações para que a comunidade possa envolver-se efetivamente com as propostas apresentadas.

Neste sentido, estou em busca de conhecimentos no meio acadêmcio, de propostas que realmente se efetivaram e quais foram as estratégias usadas e/ou aplicadas ao longo da implantação, para a efetivação dos projetos e manutenção da política pública com o comprometimento das pessoas (comunidade) e das lideranças locais e beneficiários.

Diante das leituras já realizadas, é possível perceber a necessidade clara das propostas em relação ao “impacto social” que cada uma apresenta, permitindo que as possíveis taxas de evasão e abandono dos beneficiários não atinja valores tão baixos que inviabilizem a sua manutenção.

Independente da área em questão (saúde, educação, esporte, transporte, moradia) ficam as perguntas: qual é a taxa de evadidos em projetos de políticas públicas nos diferentes setores da sociedade? Há uma razão e/ou proporção de abandono aceitável? Quais estratégias podemos usar para o comprometimento de todos os beneficiários? quais são as características dos beneficiários efetivos?