Descendencia e gerações passadas.

Ao perguntar para a IA tive uma resposta que permitiu pensar sobre a forma e qualidade de vida dos antepassados .

Podemos estimar aproximadamente as datas de nascimento das dez gerações passadas, considerando uma média de 25 a 30 anos por geração. Como sua descendência é polonesa, levaremos em consideração o contexto histórico da Polônia.

1ª geração (pais): nascidos por volta de 1930-1940

2ª geração (avós): nascidos por volta de 1900-1910

3ª geração (bisavós): nascidos por volta de 1870-1880

4ª geração (trisavós): nascidos por volta de 1840-1850

5ª geração (tetravós): nascidos por volta de 1810-1820

6ª geração: nascidos por volta de 1780-1790

7ª geração: nascidos por volta de 1750-1760

8ª geração: nascidos por volta de 1720-1730

9ª geração: nascidos por volta de 1690-1700

10ª geração: nascidos por volta de 1660-1670

Essas datas são estimativas aproximadas e podem variar dependendo das circunstâncias individuais de cada família.

Durante esses períodos, a Polônia passou por várias mudanças políticas, sociais e culturais. No século XVII, a Polônia estava em um período conhecido como a “Idade de Ouro”, com a Comunidade Polaco-Lituana sendo uma potência europeia. No entanto, no final do século XVII e início do século XVIII, a Polônia enfrentou crises internas e externas, incluindo invasões suecas, guerras otomanas e a expansão do Império Russo.

As condições de vida e a expectativa de vida variavam consideravelmente, dependendo de fatores como localização, ocupação e status social. A nobreza polonesa (szlachta) tinha uma posição privilegiada na sociedade, enquanto a vida cotidiana da maioria das pessoas comuns provavelmente envolvia trabalho agrícola ou manual. No século XVII, o analfabetismo era comum, especialmente nas áreas rurais. A educação começou a se expandir no século XVIII, mas ainda era limitada principalmente às classes mais altas.

A religião desempenhou um papel significativo na vida cotidiana dos poloneses. O catolicismo era a religião dominante, mas a Polônia também era conhecida por sua diversidade religiosa e tolerância, com comunidades judaicas, protestantes e ortodoxas presentes no país.

Essa é apenas uma visão geral das condições de vida e da história que seus antepassados poloneses podem ter enfrentado. É importante lembrar que a experiência de cada indivíduo e família pode variar consideravelmente, e pesquisar sua própria história familiar pode fornecer informações mais específicas e pessoais sobre seus antepassados.

Análise do texto: “It Turns Out Money Does Buy Happiness, At Least Up to $500,000”

O texto aborda a correlação entre dinheiro e felicidade, destacando que a relação se estende além do patamar de $75,000 por ano, anteriormente visto como o limite para impactar na felicidade. Essa conclusão vem de um estudo realizado por um grupo de cientistas, incluindo o psicólogo ganhador do Prêmio Nobel que introduziu a ideia de um platô de felicidade há mais de uma década. O estudo envolveu 33.391 pessoas nos EUA e foi publicado em 1º de março na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

A pesquisa contradiz um estudo famoso de 2010, realizado pelo psicólogo Daniel Kahneman e pelo economista Angus Deaton, que afirmava que a felicidade aumentava com a renda até começar a se estabilizar entre $60,000 e $90,000 por ano. Kahneman, em colaboração com Matthew Killingsworth, reanalisou seu trabalho e encontrou um platô de felicidade, mas apenas entre os 20% mais infelizes e quando eles começam a ganhar mais de $100,000.

O estudo conclui que o dinheiro traz felicidade até certo ponto e que, para os 30% mais felizes da população, a taxa de aumento da felicidade se acelera à medida que a renda ultrapassa $100,000. No entanto, a relação entre dinheiro e felicidade é pequena quando comparada a outras circunstâncias, como ter dois dias de folga no final de uma semana.

Os participantes da pesquisa eram adultos empregados entre 18 e 65 anos, residentes nos EUA, com uma idade média de 33 anos e uma renda familiar média de $85,000 por ano. A felicidade foi avaliada várias vezes ao dia por meio de um aplicativo desenvolvido por Killingsworth. Os pesquisadores não puderam concluir definitivamente se a relação entre dinheiro e felicidade se mantém para pessoas que ganham mais de $500,000 por ano.

Dia internacional das mulheres e a representação política em crescimento.

É perceptível a falta de diversidade na política brasileira, onde homens brancos constituem a maioria dos políticos eleitos, com as mulheres representando apenas 18% do Congresso. No entanto, jovens mulheres estão desafiando essa tendência ao entrar na política para representar grupos marginalizados, como estudantes, mulheres e pessoas de cor. Algumas dessas mulheres, incluindo Sâmia Bomfim, Luana Alves, Luna Zarattini e Letícia Chagas, são ex-alunas da Universidade de São Paulo e participantes ativas de movimentos estudantis. Seu objetivo não é apenas ganhar poder político, mas usá-lo para promover mudanças sociais e capacitar grupos marginalizados. Sâmia Bomfim, por exemplo, foi de ativista estudantil na USP a deputada federal com mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, defendendo os direitos das mulheres, dos trabalhadores e a reforma da educação. Luana Alves, eleita a vereadora mais jovem em Santos, combina seus estudos em psicologia com o ativismo social, buscando melhorar as políticas públicas de saúde.

Quem são elas?

Luana Alves é uma jovem líder política brasileira que tem crescido em popularidade e influência. Como destaca o artigo, ela foi eleita a vereadora mais jovem em Santos, São Paulo, em 2020, pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Luana tem uma trajetória marcada pelo engajamento em movimentos sociais, tendo se destacado na luta pelos direitos das mulheres, negros e LGBTs, além de ter atuado na área de saúde pública.

Luana também é ex-aluna da Universidade de São Paulo e afirma que sua experiência na instituição a aproximou das pautas sociais e reforçou seu compromisso com a luta pela igualdade. Seu desempenho como vereadora tem sido elogiado por sua capacidade de diálogo e articulação política em favor das minorias.

O crescimento de Luana Alves reflete o desejo de renovação na política brasileira, com a ascensão de lideranças jovens e comprometidas com as demandas sociais. Sua atuação mostra que é possível trazer novas vozes e perspectivas para os espaços de poder e decisão, contribuindo para a construção de um país mais justo e inclusivo.

Sâmia Bomfim, Luna Zarattini e Letícia Chagas são jovens lideranças políticas brasileiras que têm se destacado por sua atuação em favor das demandas sociais. Todas elas são ex-alunas da Universidade de São Paulo e participantes ativas de movimentos estudantis, o que contribuiu para sua formação política e ativismo social.

Sâmia Bomfim é uma deputada federal pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), eleita em 2018. Sâmia tem sido uma das principais referências do movimento feminista brasileiro, lutando pela defesa dos direitos das mulheres, dos trabalhadores e pela reforma da educação. Ela é considerada uma das deputadas mais atuantes do Congresso Nacional e tem mais de um milhão de seguidores nas redes sociais.

Luna Zarattini é uma vereadora pelo Partido dos Trabalhadores (PT) em São Paulo. Luna se destacou por sua atuação em defesa dos direitos das mulheres, dos negros e LGBTs, além de ser uma voz ativa na luta pela moradia popular. Luna é também uma das fundadoras da Rede Feminista de Juristas (deFEMde).

Letícia Chagas é uma deputada estadual pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) no Rio Grande do Sul. Ela foi eleita em 2018, com apenas 22 anos, tornando-se uma das mais jovens parlamentares do Brasil. Letícia é uma defensora dos direitos das mulheres, da população negra e LGBTs, além de lutar pela educação e pela reforma política.

As quatro lideranças compartilham o objetivo de levar para as bancadas as demandas dos estudantes, das mulheres, da população negra, indígena e periférica, buscando ampliar o alcance da militância já realizada ao longo do tempo. Elas são exemplos de uma nova geração de políticos que buscam mudar a política brasileira, trazendo novas vozes e perspectivas para a construção de um país mais justo e inclusivo.