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Os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU fazem parte da Agenda 2030, que é um plano de ação global adotado por todos os 193 Estados-membros das Nações Unidas em 2015. Esses objetivos visam erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir a paz e a prosperidade para todos. Os ODS são os seguintes:

  1. Erradicação da pobreza: Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
  2. Fome zero e agricultura sustentável: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição, e promover a agricultura sustentável.
  3. Saúde e bem-estar: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
  4. Educação de qualidade: Garantir a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizado ao longo da vida para todos.
  5. Igualdade de gênero: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
  6. Água potável e saneamento: Garantir a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos.
  7. Energia limpa e acessível: Assegurar o acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos.
  8. Trabalho decente e crescimento econômico: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos.
  9. Indústria, inovação e infraestrutura: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação.
  10. Redução das desigualdades: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
  11. Cidades e comunidades sustentáveis: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
  12. Consumo e produção responsáveis: Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
  13. Ação contra a mudança global do clima: Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos.
  14. Vida na água: Conservar e promover o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
  15. Vida terrestre: Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e estancar a perda da biodiversidade.
  16. Paz, justiça e instituições eficazes: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
  17. Parcerias e meios de implementação: Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

Previsões econômicas de Samuel Benner em 1875.

No mínimo é interessante os acertos que o tal fazendeiro fez!

Períodos para ganhar dinheiro

A) anos em que os pânicos ocorreram e ocorrerão novamente; B) anos de tempos de comércio, preços altos e tempos para vender seus estoques e valores de todos os tipos; C) anos de tempos difíceis, preços baixos e um bom momento para comprar ações, mercadorias, e esperar até que o boom chegue aos anos de bons negócios.

Samuel Benner foi um fazendeiro e especulador financeiro norte-americano que viveu no século XIX. Ele é mais conhecido por suas previsões econômicas publicadas no livro “Benner’s Prophecies of Future Ups and Downs in Prices”, que apareceu pela primeira vez em 1875.

As previsões de Benner baseavam-se em ciclos econômicos que ele acreditava serem previsíveis. Ele identificou padrões de oscilação nos preços do trigo, do algodão e do ferro, bem como nos ciclos de expansão e retração dos negócios. Benner afirmava que esses ciclos ocorriam com regularidade e que eram passíveis de serem previstos com base na observação de dados históricos.

A tabela de Benner, um gráfico que representava seus ciclos de previsões, incluía três ciclos principais:

  1. Um ciclo de 16 anos para negócios e indústria, com 11 anos de prosperidade seguidos por 5 anos de depressão.
  2. Um ciclo de 27 anos para os preços do algodão e do ferro, com um padrão de altos e baixos alternados.
  3. Um ciclo de 56 anos para os preços do trigo, com um padrão semelhante ao do algodão e do ferro.

Embora as previsões de Benner tenham sido consideradas bastante precisas durante seu tempo, os economistas modernos geralmente veem suas teorias como insuficientes para explicar completamente a complexidade dos ciclos econômicos. Desde então, surgiram muitas outras teorias que buscam explicar os ciclos econômicos, como a teoria das ondas de Kondratiev e a teoria dos ciclos reais de negócios.

Resumindo, as previsões de Samuel Benner em 1875 eram baseadas em padrões cíclicos que ele acreditava serem previsíveis. Embora algumas de suas previsões tenham sido acertadas, suas teorias são consideradas insuficientes para explicar completamente a complexidade dos ciclos econômicos modernos.

A teoria das ondas de Kondratiev e a teoria dos ciclos reais de negócios são duas teorias econômicas que buscam explicar os ciclos econômicos e as flutuações nos negócios. Vamos dar uma olhada em cada uma delas:

  1. Teoria das ondas de Kondratiev:

Também conhecida como “ondas longas” ou “ciclos de Kondratiev”, essa teoria foi proposta pelo economista russo Nikolai Kondratiev na década de 1920. Ele observou que a economia mundial passava por ciclos longos de crescimento e retração, com duração de 40 a 60 anos. Esses ciclos consistem em uma fase ascendente (expansão) seguida por uma fase descendente (contração).

De acordo com a teoria das ondas de Kondratiev, esses ciclos longos são impulsionados por mudanças tecnológicas e inovações que levam a novos setores e indústrias, aumentando a produtividade e estimulando o crescimento econômico. Conforme a economia se ajusta a essas inovações, a fase de expansão é seguida por uma fase de contração, caracterizada por estagnação e declínio econômico.

Alguns exemplos de inovações que impulsionaram os ciclos de Kondratiev incluem a Revolução Industrial, a eletrificação e a era da informação.

  1. Teoria dos ciclos reais de negócios:

A teoria dos ciclos reais de negócios é uma abordagem moderna para explicar as flutuações econômicas que se concentra nos choques reais (não monetários) que afetam a economia. Essa teoria sustenta que os ciclos econômicos são causados ​​por mudanças na produtividade e na oferta de bens e serviços, em vez de mudanças na demanda agregada ou na política monetária.

De acordo com a teoria dos ciclos reais de negócios, os choques na economia, como avanços tecnológicos, desastres naturais ou eventos políticos, podem afetar a produtividade e a oferta de bens e serviços. Esses choques podem levar a períodos de expansão ou contração econômica, dependendo de como as empresas e os consumidores respondem a essas mudanças.

Um aspecto importante da teoria dos ciclos reais de negócios é o papel dos mercados de trabalho e do ajuste de salários e preços na economia. A teoria sugere que a flexibilidade dos salários e dos preços é essencial para permitir ajustes rápidos à oferta e à demanda, ajudando a economia a se recuperar de choques e a retornar ao equilíbrio.

Em resumo, a teoria das ondas de Kondratiev enfatiza ciclos longos impulsionados por inovações tecnológicas, enquanto a teoria dos ciclos reais de negócios se concentra em choques reais e na oferta e demanda como principais determinantes das flutuações econômicas. Ambas as teorias oferecem perspectivas diferentes sobre as causas e os mecanismos dos ciclos econômicos.

Como funciona a nova geração de medicamentos para perda de peso

Eles foram destinados a tratar o diabetes. Seus outros benefícios foram descobertos por acidente
GDANSK, POLÔNIA - MAIO DE 2022: homem gordo obeso preparando a injeção de Semaglutide Ozempic para controlar os níveis de açúcar no sangue; Shutterstock ID 2172980959; Issue_number: -; trabalho: -; cliente: -; outro: -

Eles estão em toda parte. Nos jornais, nas mídias sociais ou no espacinho do café nas empresas, é difícil evitar a fofoca sobre injeções que podem ajudar a perder 10-20% do peso corporal. A fofoca está sendo enterrada e se tornando fato presente na vida de muitas pessoas. Esses medicamentos oferecem uma nova e poderosa opção para tratar a obesidade, que agora é amplamente aceita pelos médicos como uma doença crônica. Estar muito acima do peso aumenta o risco de uma pessoa sofrer de diabetes, doenças cardíacas, derrames e 13 tipos de cânceres. Mas há evidências de que, para a maioria das pessoas, fazer dieta não é uma maneira eficaz de perder e manter peso: o corpo luta contra as tentativas de mudar mais do que apenas um pouco.

Como novas drogas podem ajudar?

A história da medicação para perda de peso é uma história triste. Em 1934, cerca de 100.000 americanos estavam usando dinitrofenol para perder o excesso. Ele é tóxico, com fortes efeitos colaterais causando catarata e, ocasionalmente, mortes. Por uma estimativa, 25.000 pessoas ficaram cegas pela droga; ela foi proibida como uma droga para uso humano em 1938, mas as mortes continuam até hoje, já que as pessoas ainda são convencidas a comprá-la on-line. Em seguida, as anfetaminas se tornaram populares—até que o risco de vício e outros efeitos colaterais se tornassem presentes na vida dos usuários.

Ephedra, um medicamento à base de plantas que em 1977 foi tomado por cerca de 70.000 pessoas, também foi banido na América depois que levou a mortes. Dois outros medicamentos para perda de peso, rimonabant e sibutramina, foram retirados da venda por causa de preocupações de segurança.

A nova geração de remédios para emagrecer, que parecem muito mais seguros, foi descoberta por acaso. Eles foram desenvolvidos para melhorar a regulação da glicose em diabéticos. As drogas usam cadeias curtas de aminoácidos para imitar os hormônios produzidos naturalmente pelo corpo após uma refeição, mas que os diabéticos às vezes produzem em quantidades insuficientes.

Os medicamentos semaglutida (vendido como Wegovy) e tirzepatide (vendido como Mounjaro) imitam a ação do peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1), um desses hormônios. Isso aumenta a produção de insulina (que transporta o açúcar do sangue para as células do corpo) e reduz a produção de glucagon (que libera o açúcar do fígado para a corrente sanguínea). Também diminui a taxa de esvaziamento do estômago, criando uma sensação de saciedade que reduz o apetite. Além disso, o medicamento pode aumentar o gasto de energia ao transformar o tecido adiposo em tecido adiposo marrom, que é mais propenso a queimar em repouso. Esses efeitos não apenas ajudam os diabéticos, mas também promovem a perda de peso.

Existem desvantagens.

Os efeitos colaterais dos medicamentos GLP-1 incluem náuseas e vômitos e há preocupações de que eles possam aumentar o risco de uma pessoa desenvolver tumores da tireoide. As drogas certamente não devem ser tomadas por razões estéticas. Eles também podem precisar ser tomados por toda a vida: quando os pacientes param de tomá-los, recuperam a maior parte do peso que haviam perdido. Alem das questões relacionadas aosnefejtosncokaterais e da possível dependência da droga, esse medicamentos possuem um customalto, sendo acessível apenas para uma parte da população.